Espalmo a mão
Uma palheta de cores
Num gole os comprimidinhos se espalham e descem o tobogã
escuro,
Turbinados pela água, em cambalhotas, se disputam em vaidades.
Quem acalma mais
Quem não me treme tanto a mão
Quem resseca menos minha boca
Quem faz cair menos o cabelo
Pisco de canto ao espelho
Pincelo a confiança em aquarelar toda a existência.
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
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